Na quietude do brado das árvores, se chacoalhando ao vento em sua vontade.
De todos os tons doados a mim,
dom de sentir cores por entre sombras.
De ser bicho quando me pedem humana.
Me recriando a cada sonoridade.
Plana, alcanço o submergido.
Arte minha, brisa boa.
Um ramalhete de conexões.
Me reconheço ao estar no tempo
totalizada
incompleta
vulnerável
e infinita.
Obrigada, deu para sentir toque do vento …
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Vento de toque…
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